Decifrando Textos e Contextos
A proposta deste blog é de compartilhar, com alunos de ensino fundamental e médio e com professores de Língua Portuguesa, questões de interpretação e de tessitura textual a partir da análise de gêneros diversificados, pois sabe-se que, nos dias de hoje, ler e compreender o que leu ainda é um desafio para se evitar o iletrismo. Ademais, também compartilhamos neste blog propostas de redação estilo Enem e Uece (Universidade Estadual do Ceará).
segunda-feira, 19 de fevereiro de 2024
PROPOSTA DE REDAÇÃO ESTILO ENEM Nº 72 - CIGARROS ELETRÔNICOS
PROPOSTA DE REDAÇÃO
A partir da leitura dos textos
motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação,
redija texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua
portuguesa sobre o tema “OS RISCOS DO
USO DE CIGARROS ELETRÔNICOS PARA A SAÚDE DA POPULAÇÃO”, apresentando
proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e
relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu
ponto de vista.
TEXTOS
MOTIVADORES
TEXTO 1
Estudo do INCA alerta
sobre risco de cigarros eletrônicos
Pesquisa aponta que pessoas que usam dispositivo para fumar têm mais chances de iniciar uso de cigarro convencional
Estudo do Instituto
Nacional de Câncer (INCA) aponta para os riscos de iniciar o consumo de
cigarros a partir do uso de cigarros eletrônicos. O artigo, feito por
pesquisadores da Coordenação de Prevenção e Vigilância do INCA, foi aceito para
publicação na revista Ciência & Saúde Coletiva, da Associação Brasileira de
Saúde Coletiva.
O uso de cigarro
eletrônico aumenta em mais de três vezes o risco de experimentação de cigarro
convencional e mais de quatro vezes o risco de uso do cigarro, segundo a
pesquisa. “Nossos resultados mostram que o cigarro eletrônico aumenta a chance
de iniciação do uso do cigarro convencional entre aqueles que nunca fumaram,
contribuindo para a desaceleração da queda no número de fumantes no Brasil”,
destaca a coordenadora de Prevenção e Vigilância do INCA, a médica
epidemiologista Liz Almeida. (...)
Os cigarros eletrônicos expõem o organismo a uma variedade de elementos químicos gerados de formas diferentes. Uma pelo próprio dispositivo (nanopartículas de metal). A segunda tem relação direta com o processo de aquecimento ou vaporização, já que alguns produtos contidos no vapor de cigarros eletrônicos incluem carcinógenos conhecidos e substâncias citotóxicas, potencialmente causadoras de doenças pulmonares e cardiovasculares. (...)
Disponível em https://www.inca.gov.br/imprensa/estudo-do-inca-alerta-sobre-risco-de-cigarros-eletronicos. Acesso em 21/03/2022.
Uso de cigarro eletrônico pode causar lesões agudas
no pulmão
Também conhecido como vape, o dispositivo libera substâncias causadoras de doenças pulmonares e cardiovasculares
Alardeados como uma
alternativa ao tabaco, os cigarros eletrônicos, também conhecidos como vape,
são prejudiciais à saúde e podem causar lesões agudas no pulmão, segundo o
pneumologista Flávio Arbex, médico do ambulatório de doenças
cardiorrespiratórias da Escola Paulista de Medicina da Unifesp (Universidade
Federal de São Paulo).
“A redução do cigarro
comum por meio do eletrônico foi muito abordada pela própria indústria do
tabaco, mas não vemos isso com bons olhos. Já existem relatos na literatura
médica de pessoas jovens que ficaram com danos pulmonares agudos por causa do
uso do cigarro eletrônico, inclusive com necessidade de transplante pulmonar”,
afirma o especialista.
Ainda que a Anvisa
(Agência Nacional de Vigilância Sanitária) proíba a comercialização, importação
e propaganda de cigarros eletrônicos desde 2009 no Brasil, em uma rápida busca
na internet é possível encontrar uma variedade do produto à venda ou mesmo vídeos
ensinando como usá-lo.
Um dos atrativos do vape, o uso das essências também é um risco à saúde. O Inca (Instituto Nacional de Câncer) alerta para os elementos químicos liberados durante os processos de aquecimento e vaporização das essências, que podem conter carcinógenos conhecidos e substâncias citotóxicas causadoras de doenças pulmonares e cardiovasculares, além do próprio dispositivo, que libera nanopartículas de metal. (...)
Disponível em https://noticias.r7.com/saude/uso-de-cigarro-eletronico-pode-causar-lesoes-agudas-no-pulmao-30102021. Acesso em 21/03/2022.
TEXTO 3
Após vício em cigarro eletrônico, uso bombinha para recuperar
"Conheci os
cigarros eletrônicos em 2020, em uma festa. Era 'moda' na época e todo mundo
usava. Eu era contra, inclusive, mas decidi provar uma vez. Desde então, já
curti, e não parei mais. Sentia vontade de fumar sempre. Comprava os que são
descartáveis para levar em festas aos finais de semana. Antes disso, nunca
tinha fumado o cigarro tradicional, só o eletrônico mesmo. Depois comprei um
Juul, que é um modelo muito mais fácil de usar. Ele vem com um carregador e
você pode levá-lo para todos os lugares. Então, eu usava todos os dias: assim
que acordava até a hora de dormir. Não passava um dia sequer sem fumar. Se não
usava, já ficava estressada e em abstinência. (...)
Descobri o problema
esse ano. Na verdade, já estava com alguns efeitos colaterais desde 2021, que
era fadiga pulmonar, aumento da minha ansiedade —já tenho diagnóstico—,
problemas para fazer tarefas diárias. Ficava muito cansada!
Quando ia à academia,
por exemplo, sentia tontura e ficava com a pressão baixa facilmente. Como moro
em Maceió, que tem praia, corria na orla e praticava muay thai, mas não
conseguia mais. Também problemas na garganta sempre. Uma vez, no ano passado,
tive uma amigdalite muito forte. Precisei tomar injeção, pois minha garganta
'fechou'. A médica disse que tudo poderia ter ocorrido pelo uso do vape.
O meu pulmão estava cheio de água, então, não conseguia expandi-lo da maneira correta para completar uma respiração, segundo a médica. Percebi que a coisa ficou mais séria, neste ano, quando fui na minha médica otorrinolaringologista e ela me passou bombinhas de 'asma' para recuperar 100% meu pulmão”. (...)
Disponível
em em
https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2022/02/14/apos-vicio-em-cigarro-eletronico-uso-bombinha-de-asma-para-tratar-pulmao.htm?cmpid=copiaecola
TEXTO 4
segunda-feira, 18 de dezembro de 2023
sexta-feira, 15 de dezembro de 2023
domingo, 5 de novembro de 2023
domingo, 21 de maio de 2023
VESTIBULAR DA UECE 2ª FASE - 2023.2
PROPOSTA DE REDAÇÃO
Prezado(a)
Candidato(a),
segundo a projeção do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população com mais de 60 anos deverá ultrapassar a marca de 64 milhões de pessoas em 2050, isto significa que este estrato populacional deverá chegar próximo a 30% da população do país. Essa realidade, se por um lado indica desenvolvimento, por outro mostra os desafios pelos quais atravessa e atravessará o país em setores como a saúde, a educação e a previdência. Nesta prova de redação, você escreverá sobre a implantação de políticas públicas para o envelhecimento da população brasileira, tomando por base seus conhecimentos sobre a temática, bem como os dois textos motivadores. Escolha UMA das propostas a seguir e componha seu texto.
Proposta
1:
Imagine a seguinte situação: você participa do jornal de sua
escola e foi convidado para escrever um artigo de opinião, sobre “A
urgência de políticas públicas para o envelhecimento da população brasileira”.
O artigo de opinião deve apresentar fatos e argumentos sobre as políticas
públicas necessárias para o amparo aos idosos no país. Redija seu texto de
acordo com a norma culta da escrita de língua portuguesa.
Proposta
2:
A coordenação do Curso de Medicina, da Universidade Estadual do
Ceará, está organizando a coletânea “Vivências com o idoso no Ceará:
memórias com nossos avós”, como parte das comemorações dos seus 20 anos de
fundação, e você, estudante da educação básica, vai concorrer com outros
estudantes, para publicar seu texto. Para tal, você deve escrever uma história,
em que você narra um momento muito feliz com seus avós. Atente para o
uso da norma culta da escrita de língua portuguesa.
TEXTO
I
Um país mais velho: o Brasil está preparado?
Era para ser o primeiro de uma sequência de dez anos em que se
promoveria um conjunto de ações para melhorar a qualidade de vida das pessoas
idosas. Mas a ‘Década do envelhecimento saudável’, estabelecida pela
Organização Mundial de Saúde (OMS) como o período de 2021 a 2030, começou com
uma pandemia que atingiu em cheio as populações mais velhas e matou milhões de
idosos em todo o mundo – no Brasil, pesquisa da Fiocruz mostrou que, em 2020,
quando ainda não havia vacina disponível no país, 75% dos óbitos por Covid-19
foram de pessoas acima de 60 anos. Mais do que uma “ironia do destino”, como
caracteriza Yeda Duarte, professora da Universidade de São Paulo (USP) e
coordenadora do estudo Saúde, Bem-estar e Envelhecimento (Sabe) no Brasil, a
tragédia deve funcionar como um alerta. “Eu acho que a pandemia revelou as
mazelas que a gente sempre teve e não queria enxergar. Porque a questão do
envelhecimento como demanda de melhora de qualidade do acesso e criação de
serviços específicos já está posta há décadas, só que ninguém quer ouvir”,
resume Karla Giacomin, médica geriatra e presidente da Frente Nacional de
Fortalecimento às Instituições de Longa Permanência, criada no contexto da
pandemia.
De fato, já faz algum tempo que o envelhecimento da população
brasileira se tornou um desafio para as políticas sociais e, particularmente,
de saúde: afinal, esse é um dos muitos desdobramentos da transição demográfica,
e consequente transição epidemiológica, que começou a ser percebida por aqui
nos anos 1970 e se intensificou no final do século 20. De um país onde nascia
muita gente, em que as pessoas morriam relativamente cedo, incluindo um grande
número de crianças que sequer completavam um ano, o Brasil vem progressivamente
experimentando a queda da taxa de natalidade, aumento da expectativa de vida e
redução significativa da mortalidade infantil. As consequências dessas mudanças
são várias e uma delas diz respeito ao desafio de garantir qualidade de vida
para os cerca de 31 milhões de idosos que o país tem hoje, o equivalente a mais
de 15% da população – para se ter uma ideia dessa transformação, em 2010 essa
proporção era menos da metade, 7,3%.
A notícia é boa, mas não custa lembrar que, apesar de ser um
indicador de desenvolvimento, esse processo acontece de forma muito desigual em
todo o país. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
mostram que, em 2019, a expectativa de vida no Brasil atingiu 76,6 anos, mas a
média da população dos estados mais pobres chega a ser 8,5 anos a menos do que
nas regiões mais ricas. Em Santa Catarina, que ocupa o topo da longevidade, a
expectativa de vida era de 79,9 anos, enquanto no Maranhão, que fica na outra
ponta do ranking, ela cai para 71,4 anos. De acordo com Giacomin, esse abismo
pode ser ainda maior no interior de uma mesma cidade: segundo ela, em Belo
Horizonte (MG) há diferença de 12 anos na expectativa de vida entre a população
que mora na regional periférica e na regional centro-sul. Em São Paulo, diz, entre
a periferia e a zona nobre, essa distância pode chegar a duas décadas. E tudo
isso sem contar elementos como cor e orientação sexual, que também afetam essas
estatísticas. “Parte da população masculina negra jovem é privada da chance de
envelhecer porque é dizimada pela violência urbana”, exemplifica.
Embora seja mais facilmente medida pela análise da expectativa de
vida, essa mesma desigualdade social está presente na velhice única, há
velhices diferentes. E a gente sabe hoje que o código de endereçamento postal
[CEP] onde uma pessoa vive determina muito mais o envelhecimento dela do que a
própria bagagem genética”, explica Giacomin, que completa: “É muito importante
que as pessoas reconheçam que envelhecer é o resultado do acesso ou da falta de
acesso a direitos fundamentais”.
Disponível em: https://www.epsjv.fiocruz.br/noticias/reportagem/um[1]pais-mais-velho-o-brasil-esta-preparado.
Texto adaptado.
TEXTO
II
Becos da memória
Vó Rita era boa, gostava muito dela e de todos nós.
Eu me lembro de que ela vivia entre o esconder e o aparecer atrás
do portão. Era um portão velho de madeira, entre o barraco e o barranco, com
algumas tábuas já soltas, e que abria para um beco escuro. Era um ambiente
sempre escuro, até nos dias de maior sol. Para mim, para muitos de nós,
crianças e adultos, ela era um mistério, menos para Vó Rita. Vó Rita era a
única que a conhecia toda. Vó Rita dormia embolada com ela. Nunca consegui ver
plenamente o rosto dela. Ás vezes, adivinhava a metade de sua face. Ficava na
espreita, colocava a lata na fila da água ou punha a borracha na tina e
permanecia quieta, como quem não quisesse nada. Ela aparecia para olhar o
mundo. Ver as pessoas, escutar as vozes. E eu, de olhos abertos, pulava em cima
(só os meus olhos).
Eu não atinava com o porquê da necessidade, do querer dela em ver
o mundo ali à sua volta. Tudo era tão sem graça. Grandes mundos!... Uma
bitaquinha que vendia pão, cigarro, cachaça e pedaços de rapadura. A bitaquinha
era do filho dela. Ninguém gostava de comprar nada ali, o movimento era raro.
Vendia também sabão, água sanitária e anil. E, fora a cachaça, estes eram os
produtos que mais saíam.
Em frente da casa em que ela morava com Vó Rita, ficava uma
torneira pública. A “torneira de cima”, pois no outro extremo a favela havia a
“torneira de baixo”. Tinha, ainda, o “torneirão” e outras torneiras em pontos
diversos. A “torneira de cima”, em relação à “torneira de baixo”, era melhor.
Fornecia mais água e podíamos buscar ou lavar roupa quase o dia todo. Era
possível se fazer ali o serviço mais rápido.
Hoje, a recordação daquele mundo me traz lágrimas aos olhos. Como
éramos pobres! Miseráveis talvez! Como a vida acontecia simples e como tudo era
e é complicado!
Havia as doces figuras tenebrosas. E havia o doce amor de Vó Rita.
Quando eu soube, outro dia, já grande, já depois de tanto tempo, que Vó Rita
dormia embolada com ela, foi que me voltou este desejo dolorido de escrever.
Escrevo como uma homenagem póstuma à Vó Rita, que dormia embolada
com ela, a ela que nunca consegui ver plenamente, aos bêbados, aos malandros,
às crianças que habitam os becos de minha memória.
EVARISTO,
Conceição. Becos da memória, 2. ed., p. 27-30.
sexta-feira, 21 de outubro de 2022
ATIVIDADE COMPREENSÃO E INTERPRETAÇÃO - GÊNERO TEXTUAL: CARTA PESSOAL
ATIVIDADE COMPREENSÃO E INTERPRETAÇÃO - GÊNERO TEXTUAL: CARTA PESSOAL
Texto
1
Fortaleza,
07 de dezembro de 2021
Querida,
Ju.
Há muito tempo não nos falamos. Perdi
seus contatos de telefone, e-mail e não te encontro nas redes sociais. A única
informação que tenho sua é o seu endereço, pois costumávamos nos corresponder
na adolescência, depois que você se mudou com seus pais para o Amapá. Não sei
se o seu endereço é o mesmo nem se vai receber esta carta, mas resolvi tentar,
pois, nos últimos meses, venho pensando com muita saudade na nossa amizade.
Lembra que nós éramos unidas como unha e
carne, como queijo e goiabada. Uma complementava a outra. O pensamento de uma,
a outra já adivinhava. Eu ficava impressionada como os nossos gostos eram
parecidos, parecia coisa de irmã gêmea. Talvez fosse uma gemelaridade
espiritual que só as pessoas muito conectadas mentalmente e emocionalmente
conseguem desenvolver.
Infelizmente, você teve de se mudar de
estado devido ao trabalho do seu pai e, durante alguns anos, conseguimos manter
contato. Entendo perfeitamente que a vida muda e os caminhos trilhados também.
Amadurecemos, as responsabilidades aumentam, outras pessoas aparecem para
preencher os espaços, enfim, são muitas transformações com as quais temos de
lidar na nossa existência. Todos nós, como dizia Raul Seixas, somos uma
metamorfose ambulante e isso é muito bom!
Já se passaram dez anos da última vez
que nos falamos e, não sei o porquê, mas, nas últimas semanas, tenho sonhado
com você. Alguns sonhos são bonitos e nostálgicos, outros são aflitos e
angustiantes. Então, pensei que talvez você estivesse precisando de ajuda ou de
uma amiga para conversar, de uma pessoa que, mesmo com a distância, nunca te
esqueceu e que te guarda para sempre no coração. Alguém que pode te ouvir sem
pré-julgamentos, sem desconfiança, sem recriminação; alguém que quer resgatar
uma amizade verdadeira, que conforta, dá ânimo, coragem e aconchego.
Se você receber esta carta, entra em
contato comigo.
Seguem
meus contatos:
Whatsapp:
(85) 99567134
Instagram:
@biacarvalho25
Um forte e incrível abraço!
Bia
(Autoria de Suziane Brasil Coelho)
01. A carta é um gênero epistolar que existe em diferentes tipos, dependendo do seu objetivo comunicativo e do público alvo. O texto em análise nesta atividade corresponde a uma carta de qual tipo?
a) aberta.
b) pessoal.
c) do
leitor.
d)
empresarial.
02. Conforme novas tecnologias vão surgindo, algumas formas de comunicação sofrem alteração em sua estrutura, suporte, linguagem. A carta, por exemplo, que já foi um dos principais meios de comunicação a distância, hoje já não é tão frequente, porque gêneros como o e-mail, mensagens de texto e áudio enviadas instantaneamente através de redes sociais e aplicativos de conversas permitiram que as pessoas se comunicassem de forma muito rápida, sem precisar esperar pela postagem nos Correios. Sabendo disso, indique o motivo pelo qual a personagem Bia optou por enviar uma carta a sua amiga Ju.
a)
Para resgatar a emoção nostálgica de enviar uma carta tradicional.
b)
Porque a Bia queria se comunicar o mais rápido possível com a sua amiga.
c)
Para relembrar as cartas que elas se enviavam durante o período da
adolescência.
d)
Porque a Bia não tem mais nenhum outro contato de sua amiga a não ser o
endereço antigo.
a)
Local:_________________________________________________________________
b)
Data:_________________________________________________________________
c)
Remetente: ____________________________________________________________
d)
Destinatário:
___________________________________________________________
e)
Vocativo:
______________________________________________________________
f)
Despedida:_____________________________________________________________
Disponível em https://www.correiobraziliense.com.br/brasil/2021/04/4920253-empresa-volta-a-produzir-perfume-fora-de-linha-para-uma-mae-que-perdeu-o-filho.html. Acesso em 06/12/21.
B)
desprezo e descaso.
C) atenção e empatia.
D)
alegria e satisfação.
|
Vantagem |
Desvantagem |
Mensagem
via whatsapp: |
|
|
Mensagem
por e-mail: |
|
|
Carta
manuscrita: |
|
|
GABARITO:
01. B
02. D
03.
a)
Local: Fortaleza
b)
Data: 07 de dezembro de 2021
c)
Remetente: Bia
d)
Destinatário: Ju
e)
Vocativo: Querida, Ju
f) Despedida: Um
forte e incrível abraço!
04. Os sonhos que
a remetente teve com a amiga e a preocupação que isso gerou.
05. C
06. “Querida,
dona Wanda”, “você”, “te”, “com muito carinho”.
07. Revelou que
Anette é o nome de sua primeira filha e que a criação do perfume foi em homenagem
ao nascimento dela. A ligação das histórias está justamente na importância do
perfume com os filhos de ambos.
08.
|
Vantagem |
Desvantagem |
Mensagem
via whatsapp:
|
Mensagens
breves que chegam instantaneamente. Pode-se enviar arquivos, vídeos,
músicas...
|
Pode
gerar ansiedade em quem envia a mensagem, pois esta fica esperando a outra
pessoa responda imediatamente. |
Mensagem
por e-mail:
|
É
uma comunicação mais oficial, é usado para enviar mais arquivos, documentos, publicidades,...
|
Muitas
pessoas não acessam diariamente seus e-mails e isso pode fazer com que alguns
fiquem sem resposta... |
Carta
pessoal manuscrita:
|
É
mais informal, mais íntima, demonstra um certo carinho e atenção, já que a
pessoa se debruça na escrita. Pode perfumar o papel, ....
|
Seu
envio é demorando. |